terça-feira, 7 de outubro de 2014

Olá,
Para quem segue e gosta do blog, estou de volta!
Agora com novidades, voltando a lecionar...
Ótima oportunidade para quem quer começar, conto com vocês!!!
Abraços
Karen Gobi


segunda-feira, 18 de março de 2013

MTur viabiliza pesquisa para Dimensionamento Estatístico e Econômico do setor de eventos





A ABEOC BRASIL – Associação Brasileira de Empresas de Eventos, entidade responsável pela coordenação política e institucional do ForEventos (Fórum do Setor de Eventos) obteve resposta positiva do Secretário Nacional de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz, para a viabilização do Dimensionamento Estatístico e Econômico do Setor de Eventos, uma demanda do Fórum e de toda a cadeia produtiva de eventos. Em reunião realizada na segunda-feira (18/02), em Brasília, Lummertz afirmou que a pesquisa sobre a realidade do setor de eventos deve ser uma das prioridades do PAC do Turismo e anunciou que dentro de seis meses serão apresentados os resultados. Com os dados do Dimensionamento, o Ministério fará um planejamento estratégico até 2022 para o setor de eventos.
“Nosso setor cresce 7% ao ano, mas sem planejamento, sem estratégia para o futuro, nem do setor publico nem do privado”, analisa a presidente da ABEOC BRASIL, Anita Pires. “O Dimensionamento Estatístico e Econômico e o planejamento vão dar dimensão das tendências e das ações relacionadas ao crescimento do setor e de que forma aproveitar as oportunidades geradas”, acrescenta Anita.
O segmento de eventos é um dos mais carentes em termos de estatísticas e informações do turismo brasileiro. Isso dificulta a tomada de decisões por parte das empresas, bem como para o estabelecimento de políticas públicas apropriadas ao seu desenvolvimento. “Esta pesquisa que será viabilidade pelo Ministério é o primeiro passo para a criação do Observatório de Turismo de Eventos, com monitoramento contínuo do setor”, revela Anita. “Para a criação de políticas públicas e de mercado, é primordial sabermos no mínimo quem somos, quantos somos e a real movimentação econômica do setor”, conclui a presidente da ABEOC BRASIL.
Na foto acima, da esquerda para direita: Anita Pires, Vinicius Lummertz, Ariane Angioletti, diretora executiva da ABEOC BRASIL e Nehemias Ramos, vice-presidente de Projetos.
[Republicado por Mercado&Eventos, 23/02/2013]

sábado, 2 de julho de 2011

Pesquisa mapeia eventos corporativos no Brasil

Uma pesquisa encomendada pelo capítulo brasileiro da Meeting Professionals International (MPI), entidade internacional do setor de eventos com 23 mil associados espalhados por 60 países, registra que 56% das grandes corporações preferem contratar organizadores para seus eventos ao invés de montar equipes próprias para comandar a área.

O estudo ouviu 52 profissionais relacionados diretamente à realização dos eventos nas maiores empresas com atuação no País.
Uma possível explicação para o predomínio da terceirização é o fato que, com o crescente interesse das companhias pelos eventos como forma de relacionamento com públicos estratégicos, as corporações não querem correr riscos e, assim, preferem delegar a atividade a especialistas com ampla experiência no assunto. "As empresas já passaram fase de fazer tudo internamente. Perceberam que é uma atividade trabalhosa, e por isso muitas optam pela terceirização", analisa Adélia Franceschini, sócia do instituto Franceschini Análises de Mercado, que conduziu o estudo. "Num mercado globalizado, não dá para correr riscos. Por isso muitas companhias optam pela contratação de agências especializadas", afirma.

As opiniões, no entanto, se dividem. Ricardo Ferreira, presidente do capítulo brasileiro da MPI, defende a manutenção de áreas específicas nas corporações para responder pelos eventos. "Pela importância estratégia no contexto dos negócios hoje, a melhor solução é a empresa treinar funcionários para pensar essas estratégias", afirma Ferreira.

Ormeni Dorneles, gerente de even-tos da Nycomed, corporação do setor farmacêutico responsável por marcas como Neosaldina e que possui 11 mil funcionários, concorda com o pensamento de Ferreira.

De acordo com ela, muitas empresas que optaram pela terceirização voltam agora a organizar essa atividade internamente. "No caso da realização de eventos especializados, como os nossos, que nos relacionamos com a área médica, é fundamental estar engajado com a cultura da organização. E isso quem possui é um profissional da própria corporação, e não aquele que pertence a uma empresa terceirizada".

A atuação da Nycomed em eventos se dá por meio de patrocínio congressos de entidades da área médica ou palestras para médicos organizadas pela empresa. Do outro lado do balcão, no entanto, surgem mais argumentos a favor da terceirização. A executiva Ana Ferraz, diretora geral de atendimento da agência de eventos BFerraz, defende a preparação de eventos por agências especializadas porque o cliente terá uma assessoria especializada durante todo o processo de organização de um evento. "A agência pode fornecer uma equipe completa, que será os olhos do cliente desde a apuração do briefing até o controle financeiro", diz. A B/Ferraz pertence ao Grupo YPY, holding de empresas de comunicação. Para reforçar o argumento, ela diz que, para a produção de um evento corporativo para 200 pessoas, por exemplo, o cliente precisa ter pelo menos cinco funcionários dedicados a isso, fora a demanda normal do departamento. Em uma agência o cliente terá, pelo menos, dez pessoas focadas nesse evento. "A equipe in-terna é importante no momento de fazer a ponte com a agência - a passagem das orientações sobre o serviço, necessidades da ação e contato direto para melhor fluxo do trabalho", diz.


Fonte: Por Clayton Melo, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 5

domingo, 29 de maio de 2011

Casamento!

Logo que criei o blog algumas pessoas achavam que nele o conteúdo seria sobre casamentos devido à longa experiência que tenho na sua execução. O foco deste blog é falar de eventos de uma forma geral, assim como suas ferramentas e vertentes. Então neste post em específico resolvi falar deste evento, o qual não nos permite errar nem por um segundo!


Para quebrar um pouco o protocolo, neste post falarei de casamento sobre o meu ponto de vista, sobre as experiências que eu “Karen” tive como profissional de eventos e como noiva, neste não usarei de referencias bibliográficas, tão menos propaganda do meu trabalho como cerimonial e sim como experiências das quais desejo dividir com vocês.

A maioria das meninas já nasce ensaiando para ser a mulher, noiva, mãe, dona de casa e junto com o crescimento da criança cresce também os sonhos de ser tudo aquilo que a sociedade está lhe propondo, ser a noiva, ser a mãe, ser a dona de casa. Aí está o motivo ao qual o profissional de eventos não pode errar. Apesar de saber que na realidade as coisas acontecem bem diferentes do que nos é proposto quando crianças, quando sonhamos com o momento do casamento sonhamos com ele “único” sendo a realização de um sonho que nunca mais se repetirá a não ser pelas bodas, que na sua grande maioria não são comemoradas como manda o protocolo.

A mulher quando recebe um pedido de casamento e este é aceito por ela, a primeira coisa a qual lhe vem à cabeça é o vestido de noiva, em seguida o momento do sim, a mesa do bolo, a musica da festa, a lua de mel, a casa onde vai morar o casal, os filhos e a velhice. Percebe-se então que a sucessão de sonhos é tão qual a sociedade impõe e praticam a milhares de anos, cada qual com a sua cultura.



Costumo dizer que quando trabalhamos com eventos estamos trabalhando com momentos especiais e de destaque, quando trabalhamos com casamento estamos trabalhando com os sonhos e o emocional das pessoas, sendo assim, um único erro evidente aos olhos do casal ou dos familiares pode destruir este sonho. Aí esta a importância da excelência em sua execução, o cuidado, a atenção em cada ato praticado, o envolvimento com o emocional do casal, é muito importante para que se consiga identificar exatamente quais são suas expectativas e o que realmente vai satisfazer o casal. O gostoso de tudo isso, é que na maioria das vezes o profissional de evento acaba se tornando amigo do casal o que torna o trabalho agradável, sem a sua responsabilidade.



O trabalho de um organizador de eventos para um evento destes deve ser minucioso para que não fiquem lacunas. Primeiramente o profissional de eventos deve conhecer a tipologia do evento ao qual está se propondo a organizar, um laboratório deste tipo de evento é de extrema importância para o seu profundo conhecimento, com isto, o profissional de eventos passa a conhecer todos os erros e acertos que possam acontecer, tais como montar um esquema de gerenciamento e prevenção de tais riscos.

O profissional de eventos deve conhecer as novas tendências e evidências deste mercado, mas de forma alguma deve abandonar antigos costumes. Ainda nos dias de hoje a maioria dos noivos buscam o tradicional, seja por desejo, seja pela família ou até mesmo por não conhecer o novo, neste caso o profissional deve lhe mostrar o novo, porém, sem interferir na sua decisão.

A terceirização de serviços para este ou para qualquer evento, deve ser cuidadoso, conhecer os profissionais a serem contratados e ter com eles uma boa relação profissional é essencial para o sucesso do evento. Pensem que o organizador do evento é o menos prestigiado durante o evento, porém o responsável pelo sucesso ou fracasso do evento. Um excelente show da banda será lembrado pelos convidados como o excelente show DA BANDA, já o fracasso da mesma será lembrado pelo convidado como PÉSSIMA ESCOLHA DO ORGANIZADOR! Lembrem-se: A escolha é do casal, mas a organização é sua! Portanto cobre pontualidade dos serviços, exija interação com os demais serviços, a principal atividade de um organizador de eventos é buscar a excelência no serviço do outro, pois é este que reflete o sucesso ou o fracasso do seu trabalho.


Karen M. Gobi – 24/05/2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A Hotelaria, os eventos, a ocupação e o room tax

O São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB), comum intenso e permanente trabalho, identifica mais de 2 mil eventos por ano no site visitesaopaulo, apoia e capta mais de 300 eventos ao ano, capacita profissionais ligados ao turismo, além de disseminar a divulgação do destino São Paulo. Outras associações setoriais seguem a mesma trilha, muitas vezes em parceria com a entidade, investindo em ações para dinamizar este setor tão estratégico para a economia nacional.
Resultado: impulso à ocupação hoteleira, aumento dos espaços de eventos e a economia da cidade mais vigorosa. E o principal, todos ganham motivos para comemorar. Mas de onde vêm os recursos para viabilizar essas iniciativas? É aí que entram os gestores de viagens, agencias corporativas, organizadores de eventos e hoteleiros, como personagens essenciais.
O room tax representa grande parte da receita destinada aos convention bureaux. A contribuição facultativa aplicada aos hóspedes de hotéis respalda financeiramente ações dos convention bureaux brasileiros. Com mais divulgação, a própria infraestrutura turística das cidades é beneficiada. E quem ganha são bares, restaurantes, espaços de entretenimento e os próprios hotéis, que figuram entre os 52 segmentos favorecidos direta ou indiretamente pelo turismo.

Com o room tax, produzimos mais materiais de divulgação do destino, entre CDs, vídeos, displays, panfletos, cupons de dicas e descontos. Participamos dos principais eventos do país, adquirimos mais ferramentas para captar mais eventos e ainda treinamos profissionais para atender melhor aos visitantes. Isto significa gerar mais conforto ao visitante, que pode aproveitar melhor sua estada.
Neste contexto, o papel dos profissionais envolvidos, desde a inclusão no orçamento até o pagamento e o repasse desta contribuição é primordial. São eles os responsáveis por estimular seus clientes a deixar esta retribuição (não é uma cobrança). Da próxima vez em que estiver em São Paulo, o visitante encontrará uma cidade ainda mais estruturada, revertendo em resultados imediatos para a própria hotelaria. E certamente, ele voltará mais e mais vezes.
Com esta mobilização, quem chega a uma cidade pode usufruir infraestrutura de qualidade, curtir inúmeras opções gastronômicas, culturais e de serviços, e ainda receber uma série de informações. E quando os gestores de viagem, as agências de viagem, os próprios hoteleiros, os organizadores de eventos e todos os demais players do mercado se unem para incentivar os clientes, os benefícios são revertidos para todos.
Quando a sociedade civil organizada, mantém uma entidade para promover o destino, demonstra ter um mercado maduro e seguro, que pode funcionar sem depender exclusivamente dos recursos públicos. Nunca devemos nos acomodar. A cadeia produtiva do turismo em São Paulo, em seus destinos parceiros e em todo o país, só tem a perder quando por algum motivo, não inclui o room tax nas propostas e/ou no Check out. Mas se lutarmos juntos e convencidos de sua importância, vamos atrair mais visitantes, mais eventos e mais recursos. Não custa nada.
Toni Sando, Diretor Superintendente


Acesso em: 18/04/2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Objetivando Eventos!

Simplesmente fazer evento? Não!

Evento ou festa como é conhecido pela grande maioria da população exige muito mais do que possamos imaginar em termos de planejamento. Hoje vamos falar dos objetivos de um evento.

O objetivo de um evento pode até ser camuflado aos olhos do público, porém ele deve existir e ser muito bem trabalhado para que dele o evento nasça com sucesso e não termine no final do evento. Estranho né? Não terminar depois do final! Sim, que ele perdure na lembrança do público, que esta lembrança imprima para a organização o alcance do objetivo almejado durante o planejamento do evento. Se isto acontecer, aí sim pode-se afirmar que seu evento foi um sucesso!

O objetivo de um evento dever claro para o organizador e para a organização, nele deve estar explícito exatamente o que se pretende alcançar com a execução do evento em questão e é a partir dele que começa o planejamento de um evento, e todas as etapas do mesmo devem estar alinhadas ao objetivo central do evento. Aliás, esta dica não vale somente para eventos, e sim para qualquer planejamento que podemos fazer em nossas vidas, é o ponto de partida para qualquer atividade evolutiva.

Em evento não podemos falar em objetivos sem falarmos também em público alvo.

“Público alvo” não é mais uma expressão restrita ao meio publicitário. Esse princípio é sempre levado em conta pelo organizadores de eventos que reúnem, em torno de uma idéia, um grupo específico, de preferência homogêneo em suas características básicas e com interesse em comum. (ZOBARAM, 2004, p.15)


Quando falamos em eventos, estamos automaticamente pensando no público deste evento, a quem vamos vender a idéia. Porque o objetivo do evento está diretamente ligado ao público?

Segundo a afirmativa de Zobaram, um evento e seu público deve ter interesses em comum, assim como a homogeneidade de características, pois o que prende a atenção de um público em determinado evento é ter os seus objetivos atingidos com a sua participação, conhecer o objetivo central do evento leva-nos a conhecer os objetivos do nosso público e assim direcionar as estratégias e ações a atrair a atenção das pessoas certas.

Existem inúmeros outros fatores que devemos levar em consideração na organização de um evento, mas gostaria de chamar a atenção dos organizadores para o objetivo principal do evento, pois com este bem definido as demais etapas fluíram com mais naturalidade em seu torno, sendo maior a probabilidade de atingir o sucesso.

Por Karen Gobi – 13/04/2011

ZOBARAM, Sergio. Eventos é assim mesmo: do conceito ao brinde. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2004.

sábado, 2 de abril de 2011

Eventos - Superando a propaganda!

Kotler (1990, p. 397) descreve a evolução das atividades de comunicação da seguinte forma:
“Historicamente, primeiro as vendas pessoais, depois a propaganda e, mais tarde, a publicidade tornaram-se funções separadas”.
Segundo o mesmo autor:
“Nos anos iniciais da década de 50 algumas grandes empresas começaram a nomear gerentes de promoção de vendas para controlarem e liderarem com os diversos instrumentos de promoção com que ninguém se importava”, entre eles os eventos.
O mercado de eventos no Brasil vem tomando proporção em uma velocidade impressionante. O setor começou a se destacar em meados da década de 50 com ações nas aéreas de promoção de vendas.
Hoje em dia eventos tem ganhado papel individual dentro das organizações. As grandes empresas estão investindo em departamentos de eventos visando principalmente manter e elevar a imagem da empresa a partir de ações de eventos dentro e fora da empresa, com ou sem finalidade financeira.
Os eventos trazem comprovadamente mais resultados as organizações que a propaganda convencional, pois a reação psicológica gerada em quem recebe a informação é mais duradoura que os anúncios de propaganda, que por sua vez estão cada vez mais obsoletos.
“Os consumidores não conseguem mais se lembrar de quais anúncios falam de que produto e muito menos quais são as qualidades ou atributos que diferem um produto do outro”. (McKenna, 1995)
Diante de tal declínio, outras ferramentas de comunicação tem tomada importância dentro das organizações, em especial as ações de evento que em sua maioria estão centradas a atrair os consumidores ou geradores de opinião a um local específico a fim de apresentar característica e benefícios de forma descontraída, proporcionando lembranças agradáveis ao consumidor, tais lembranças perduram longo tempo, pois cada evento é único e gera sensações e emoções diferentes, ao contrário da propaganda.
Apesar de resultados surpreendentes, eventos ainda não conseguiu atrair a atenção de seus investidores no mesmo grau de importância que este apresenta para as organizações. Isso em suma se dá devido à escassez de profissionais no mercado. A profissionalização dos organizadores de evento tem sido tema bastante discutido, porém, ainda não existem obras que retratem a organização de eventos em sua profundidade, obrigando os organizadores de eventos a um catado de informações de diversas áreas do conhecimento. As obras nas áreas de comunicação, relações públicas, hospitalidade, turismo são grandes aliados ao conhecimento adquirido dos organizadores de eventos.

Por: Karen M. Gobi – 02/04/2011
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de Eventos: Teoria e Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Em busca de eventos verdes e sustentáveis

O que fazer para minimizar os impactos de shows, feiras e exposições?


Exposições, seminários acadêmicos ou corporativos, feiras repletas dos mais sofisticados stands são atrações que movimentam um grande e promissor filão de mercado: o de promoção de eventos. Dos praticantes de esportes radicais aos fãs inveterados de música erudita, todo mundo ajuda a aumentar o público desses acontecimentos.
As estimativas apontam que são realizados cerca de 330 mil eventos por ano no país, capazes de atrair quase 80 milhões de participantes. A região sudeste concentra a maior parte dos eventos, promovendo quase 170 mil a cada ano, cerca de 52% do total, seguida pela região sul com 63  mil eventos anuais (19% do total). Tudo isso é muito bom para a economia nacional. No entanto, essas realizações costumam deixar uma conta ambiental elevada.
Os impactos acontecem principalmente devido ao excesso de consumo de energia e da grande quantidade de lixo produzidos ao final de cada produção. Preocupados com essas questões, promotores de eventos e empresas que investem no setor estão à caça de alternativas para minimizar esses problemas.



“Começamos a pensar em eventos sustentáveis ao ver aquele monte de materiais que voltam de um evento. Acabou o evento e ninguém se lembra que tem um caminhão de lixo lá fora com o qual ninguém sabe o que fazer”, conta Kátia Souza, diretora de uma empresa que investe no novo filão (KSR Eventos) e que ministra o curso de Produção de Eventos Artísticos e Culturais, no SENAC. “Quando acaba um evento, a maioria dos materiais utilizados em sua montagem são simplesmente descartados, como convites, panfletos, brindes e até o próprio cenário. Cinco sextos de tudo o que foi usado vai para o lixo e só cerca de 17% desse material será reaproveitado”, descreve.
Kátia estima que, com a adoção de medidas de minimização de impacto, como priorizar os recicláveis e reutilizáveis na escolha dos materiais usados na produção e confecção do cenário e evitar imprimir o que não for absolutamente necessário, é possível reduzir em até 80% o volume de lixo dos eventos. Ela conta que sua empresa produz, em média, 10 caçambas de lixo por mês e a meta e diminuir para apenas 2 caçambas de resíduos por mês, num futuro próximo.
Para atingir o objetivo, Kátia se inspirou nos ensinamentos de Al Gore, ex vice-presidente dos E.U.A. e autor do premiado documentário “Uma verdade Inconveniente”. Ela formulou uma proposta para reduzir o impacto ambiental da produção de eventos em geral. As dicas da empresária pretendem ajudar aqueles que querem contribuir no combate ao aquecimento global sem abrir mão dos eventos.

Aqui vão algumas orientações da especialista:
Profissional
·         Cada vez é mais fácil encontrar empresas organizadoras de eventos que se preocupam com o impacto ambiental dessa atividade. Antes de contratar qualquer organizador, lembre-se de indagar a respeito desses cuidados.
 Energia
·         Na hora de escolher o espaço, optar por locais que tenham iluminação natural.
·         Prestar atenção também no sistema de refrigeração de ar. Ele deve ser eficiente do ponto de vista energético, diminuindo o gasto de eletricidade.
·         A iluminação dos stands e cenários pode consumir até 75% de toda a energia elétrica gasta em um evento. O ideal é escolher equipamentos que tenham melhor aproveitamento da energia, como os refletores profissionais que utilizam LEDs como elemento de iluminação.
·         Evitar ao máximo o uso de geradores porque consomem combustíveis fósseis para funcionar e, portanto, emitem CO2, um dos principais gases de efeito estufa.
Transporte
·         Buscar, sempre que possível, fornecedores locais para evitar que o material usado no evento seja transportado por longas distâncias.
·          Verificar se os veículos utilizados pelos fornecedores estão em bom estado de manutenção de modo a consumir pouco combustível.
·         Preferir empresas que abasteçam os veículos com biocombustível. 
Redução de resíduos
·         Imprimir somente o imprescindível.
·          Optar por brindes de material reciclável ou reciclado, com baixo impacto ambiental em sua cadeia produtiva.
·          Usar copos, pratos, talheres e xícaras reutilizáveis.
·         Cuidado com os brindes! O ideal é preferir os duráveis e funcionais, que têm bem menos chance de acabar na lata do lixo, logo que termina o encontro.
·         Dar a destinação correta para o lixo após o evento, de modo a diminuir o impacto ambiental.
·         Separar e enviar os recicláveis para as cooperativas de coleta seletiva.
·         Reaproveitar o que for possível.
·         Doar o que puder ser útil para terceiros.
·         Tudo isso garante que menos lixo acabe lotando aterros sanitários e lixões, e diminui a necessidade de gastar ainda mais dinheiro dos impostos para a gestão dos resíduos sólidos.
Fornecedores
·         Uma forma de proteger o meio ambiente é trabalhar com empresas que têm a preocupação com o impacto das ações sobre o mesmo. Portanto, analisar de quem e onde comprar é importante.
·         Procurar sempre parceiros e fornecedores que adotem boas práticas socioambientais e evitar por completo aqueles que não respeitam os direitos dos trabalhadores, utilizam mão-de-obra infantil ou criam atritos com as comunidades onde estão suas instalações.
Investindo em soluções - Por ser o aspecto mais visível, o cenário e os materiais que o compõe são os principais fatores de investimento das empresas preocupadas com a sustentabilidade e são os itens que mais têm se desenvolvido no campo dos eventos popularmente conhecidos como “verdes”, até o momento.



O stand do Banco Real, parceiro pioneiro do Akatu, montado na área de exposições do SPFW (São Paulo Fashion Week), que aconteceu em janeiro passado, é um exemplo acertado de como é possível minimizar impactos e aplicar, na prática, os princípios de sustentabilidade nos eventos.
No stand, a madeira usada para a montagem foi substituída por MDF, uma chapa de fibra de madeira de média densidade, produzida com fibras de Pinus de reflorestamento. O piso recebeu revestimento fabricado com plástico 100% reciclado. Foram ainda utilizados tecidos e tapetes de fibras vegetais, confeccionados com fios de origem vegetal, como linho juta e algodão cru orgânico. Para o revestimento dos móveis foi usada uma malha fabricada com fibra reciclada de garrafa pet. Já para a iluminação foram adotadas as lâmpadas de LED, que consomem menos energia que as lâmpadas profissionais tradicionalmente usadas na cenografia dos eventos.
As escolhas de materiais e iluminação, como as do stand do Real, demonstram que já existem opções no mercado para quem pretende apostar na sustentabilidade. E, apesar das dificuldades ainda existentes na busca de novos modos de pensar e planejar um evento, exemplos como o acima mostram que, cada vez mais, a preocupação com o impacto que as atividades humanas podem provocar tanto no presente, como no futuro, sobre o meio ambiente e a sociedade criam um cenário favorável para o desenvolvimento do setor, mas com nuances cada vez mais corretas do ponto de vista socioambiental.
Outra tendência entre os eventos que buscam sustentabilidade é a neutralização das suas emissões de carbono, por meio do plantio de árvores. A idéia é utilizar a a capacidade das árvores de captar CO2 e armazená-lo em forma de biomassa (nos galhos, folhas, frutos etc.), para retirar da atmosfera uma quantidade equivalente à dos gases de efeito estufa emitidos pelo evento.
Em média, uma árvore da mata atlântica, por exemplo, absorve 180 quilos de CO2, em 37 anos de crescimento, segundo dados da ONG Iniciativa Verde, que promove os projetos de neutralização. Já uma árvore como o Pinus absorve, no processo de fotossíntese, 400 kg de CO2 ao longo de 20 anos.
Assim, após fazer as contas de quanto CO2 é liberado nas atividades de um evento, é possível calcular quantas árvores terão que ser plantadas para compensar as emissões totais de gases emitidos e o tempo que será necessário para tal acumulação.
Apesar da boa intenção, a neutralização está longe de ser uma solução. Além do desequilíbrio de tempo, já que as árvores levam décadas para absorver os gases que o evento libera em horas ou dias, também há o risco de as árvores não sobreviverem o tempo necessário para completar o ciclo. A forma mais garantida é evitar que os gases de efeito estufa sejam liberados. Portanto, o que se recomenda é repensar a organização do evento de modo a reduzir cada vez mais as emissões.



Para isso, o consumidor, seja no papel de promotor de um evento ou de público final, desempenha papel relevante ao valorizar atitudes e ações em prol de um maior  compromisso com a promoção da sustentabilidade da vida humana no planeta, a cada pequena escolha em seu dia a dia.

Publicação em: 25/03/2008

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O MICE é o futuro?

A sigla internacional MICE significa Meetings (Encontros), Incentives (Incentivos), Conferences (Conferências) and Exhibitions (Feiras), embora apareça também muitas vezes como o “E” associado a Eventos e o “C” a Convenções. Utiliza-se para designa um tipo muito particular de turismo em que grupos viajam, tendo um propósito bem definido, habitualmente com um programa já feito e bem planejado.



O que é menos comum, apesar da crescente projeção, é o setor dos incentivos, que funciona muitas vezes como um premio aos funcionários de determinada empresa ou instituição, cujos objetivos foram atingidos ou ultrapassados. Ao contrário dos outros tipos de turismo MICE, com claros objetivos profissionais ou educativos, este é geralmente voltado apenas para o entretenimento.

O turismo MICE é reconhecidamente exigente, pelo que obriga a uma grande profissionalização por parte das empresas que operam na área, e não é qualquer uma que está habilitada a organizar este tipo de evento.


As muitas potencialidades de Portugal

O Algarve, a Madeira, o Porto, Lisboa – claramente destacada, neste momento –, ou a região do Estoril, são alguns destinos mais bem preparados para receber a indústria dos eventos. Para além de disporem de unidades hoteleiras de grande capacidade, em termos de alojamento, e espaços para reuniões, seminários, workshops, exibem outras infra-estruturas como restaurantes, bares, cassinos, pavilhões, salas de espetáculo, campo de golfe, Convetion Bureaux ativos e que promovem regiões para além de prestadores de serviços de qualidade. Portugal tem sobretudo, história, cultura, recursos naturais (o mar assume-se como uma grande mais valia), uma gastronomia fantástica – quem poderá negá-lo? -, gente afável e interessante e, naturalmente, profissionais de grande qualidade, reconhecidos mesmo internacionalmente.

Claro que há debilidades, nem tudo é perfeito, mas importa, acima de tudo, olhar para os bons exemplos.

Ultrapassando o estrangulamento das ligações aéreas, caras e nem sempre diretas, o arquipélago tem condições para vingar nesta área de negócio. E esta até pode ser, para muitos operadores, uma forma de compensar as quebras durante as épocas baixas do turismo tradicional.

A estratégia passa muito por ações concertadas de promoção, e presenças em feiras internacionais do setor, como IMEX, EIBTM, Confex e outras.


MICE em crescimento também nos Açores

Nos Açores, um exemplo entre muitos possíveis, o potencial é por demais evidente. Em algumas ilhas, nomeadamente São Miguel e Terceira, as infra-estruturas são de qualidade e há muito interesse em investir nesta indústria. As próprias condições físicas, geográficas, a presença do mar, tornam este um destino apetecido para atividades ao ar livre, as quais casam bem com este segmento de viajante.


As low-cost e a Seleção Nacional

Em jeito de conclusão, dizer que Portugal, ao concorrer com mercados muito competitivos e mais sofisticados, deve, e isto parece claro, apostar na formação de técnicos especializados, na antecipação de tendências internacionais -  e isso só é possível com o conhecimento aprofundado do seguimento -, na concentração de esforços entre setor público e privado, e acima de tudo na promoção da diferença. Podemos não ser os melhores, mas somos diferentes, confiem em nós.



O aparecimento das low-cost veio encurtar as distâncias físicas e de mentalidade entre Portugal e o resto da Europa. Importa capitalizar estas novas oportunidades. Bem como aproveitar o sucesso dos “produtos” nacionais, e aqui pode mencionar-se a importância do futebol e das suas estrelas. Afinal, quem não terá curiosidade, por pequena que seja, de conhecer sítio extraordinário onde nasceu José Mourinho?...F&E

Por: Claudia Souza e Rui Ochõa – F&E

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Assessoria de impressa em Eventos.

(Olá Pessoal,
Esta matéria é de uma revista portuguesa Festas & Eventos, portanto não estranhem a escrita, pois a matéria está na integra...espero que gostem!)

É sabido que, quando chega a hora de cortar, grande parte das vezes a sacrificada é a comunicação, sobretudo a Assessoria de Imprensa. De facto, trata-se de um investimento que, apesar da difícil previsão quanto ao sucesso, é de importância fulcral quando o objectivo é ter retorno nos media. E torna-se evidente que uma notícia em um jornal pode ser mais eficaz do que um outdoor numa ruma movimentada.
A Festas & Eventos, procurou aprofundar esta matéria, dando voz a três assessoras de imprensa, Catarina Amorim, da Lift Consulting, Mafalda Figueiredo, da Frontpage – Consultores de Comunicação, e Vera Ferreira, da Média Alta – Imagem e Comunicação.


Press Release e Follow-up
Um bom trabalho de assessoria de imprensa não se resume ao envio de um bom press release. É muito mais do que isso. Requer um planeamento cuidado, que envolve trabalho pré e pós-evento. A internet veio facilitar, em muito, a tarefa do assessor.
Ao enviar uma nota para a imprensa, são de reter dois aspectos. Esta deve ser tratada jornalisticamente e deve procurar-se a adequação da mensagem, ou seja, não valerá muito a pena enviar a informação para uma base de dados indiscriminada.
Depois do envio de um press release é vital fazer um follow-up. O contacto humano, o estabelecer uma relação com os jornalistas necessitar, por exemplo, de acreditação, ou se existirem locais próximos para ele trabalhar, é fundamental fazer chegar-lhes todas estas informações, mostrar total disponibilidade, acesso a pessoas e a locais. Neste contacto com os meios é fundamental apurar quais os jornalistas que vão estar presentes no evento. Mas é importante recordar que, por motivos de agenda, uns confirmem presença e não apareçam, outros dizem que não podem e depois acabam por ir sem avisar.

Dossier da Imprensa
Trata-se de um auxiliar precioso para qualquer jornalista. Nele deve constar uma série de informações para o jornalista, o programa, informações úteis e práticas, curriculum, se for o caso, fotos, citações dos organizadores do evento, etc. Atenção que não deve ser volumoso e confuso, antes claro, conciso, destacando o essencial. Muitas empresas apostam e elaborar dossiers de imprensa criativos, outras optam por incluir alguns acessórios úteis como uma caneta, um bloco, folhas bancas, etc.

Acompanhamento Total
Dependendo da dimensão, em alguns eventos é necessário existir uma sala de imprensa para os jornalistas trabalharem. E esta deve estar totalmente equipada (internet, telefone, fax) de modo a que rádios, televisões, imprensa escrita, jornais online, possam trabalhar de forma cômoda e eficaz. Pode também ser providenciada água, bem como sumos ou algo para comer.
O assessor de imprensa deve assumir-se como um informador privilegiado e estar sempre disponível para prestar esclarecimentos, promover entrevistas, resolver eventuais problemas, ouvir queixas.


Pós Evento
No final, deve fazer-se o rescaldo do evento, enviando fotos e elaborando press release final, ou colocando toda a informação de balanço no site oficial do evento, caso exista. É altura de fazer um clipping , elementar para saber o impacto que o evento produziu na imprensa.
Há empresas especializadas neste serviço a que normalmente se recorre. Se o intuito é que o evento apareça nos meios de comunicação, e com uma imagem positiva, é deste modo que se avalia o trabalho do assessor de imprensa.

A importância do serviço de assessoria
A assessoria é o ponto entre o evento e o jornalista, e a relação com a imprensa “é uma das pedras de toque para que se consigam alcançar objectivos em termos de posicionamento, reputação, notoriedade e credibilidade”, refere-se Catarina Amorim, Directora de Comunicação da Lift Consulting. Neste sentido, há que criar as melhores condições, para que os meios de comunicação noticiem o evento e façam a cobertura do mesmo. Para Mafalda Figueiredo, Directora Adjunta da Frontpage – Consultores de Comunicação, se um evento for “desenhado de forma a obter uma boa cobertura da imprensa, o sucesso é medido, de facto, pela mancha informativa que conseguiu criar nos meios de comunicação social”, e neste caso a importância do assessor é ainda maior.
Assim, para que o trabalho de assessoria de imprensa seja profícuo, deve existir uma boa relação com a empresa organizadora do evento. “O assessor de imprensa deverá conhecer todos os pormenores da organização, de modo a poder informar correctamente os jornalistas”, esclarece Vera Ferreira, Directora de Comunicação e Eventos da Média Alta – Imagem e Comunicação. E acrescenta que, ao mesmo tempo, devem cooperar e estar perfeitamente coordenados. Catarina Amorim, concorda que é fundamental existir uma relação próxima e de confiança, sendo que “o contacto regular que permita acompanhar e aconselhar sobre as actividades a desenvolver no evento são condições essenciais para a detecção de oportunidades de comunicação e a correcta divulgação de informações”.

Boa imprensa e as dificuldades de relacionamento
Se uma das intenções do evento for o retorno em media, então é muito importante que haja uma “boa imprensa” e para a responsável da Media Alta, não adianta ter muitos jornalistas, há que ter os jornalistas certos, aqueles que vão dar a visibilidade certa. A Directora da Lift salienta que o mais importante para boa ou má imagem de um evento, é a sua qualidade intrínseca. No entanto, “o tom das notícias publicadas pela imprensa sobre determinado evento contribui fortemente para a formação da opinião do público”.
Mas, nem tudo são rosas, e como em qualquer relação existem obstáculos. Catarina Amorim, aponta desde logo as idéias pré-concebidas de qualquer uma das partes. Já para Vera Ferreira, aborda a questão de que jornalistas são bombardeados por convites, press release, tornando muitas vezes complicado confirmar presença nos eventos.

Estratégias e situações de crises
A divulgação de um evento junto aos meios de comunicação podem entroncar em diversas estratégias. Uma vez mais, se o evento não for de qualidade, torna-se muito difícil o trabalho de assessoria de imprensa. No entender de Mafalda Figueiredo, da Frontpage, “quando se pretende mediatizar qualquer evento a estratégia utilizada passará sempre pela inovação do conceito, pela presença de figuras públicas, pela originalidade do local e, claro está, pela qualidade geral”. Vera Ferreira, realça a necessidade de “promover contacto directo entre representantes / dirigentes da empresa e os jornalista, o que significa, por exemplo, garantir entrevistas prévias que fomentem a curiosidade sobre o que se passará durante a iniciativa”. Para Catarina Amorim, a estratégia adequada-se a cada evento, mas muito importante é a antecipação de modo a “permitir gerar notoriedade e mobilizar o público”. E dá, neste caso, o exemplo do Rock In Rio cujo trabalho de comunicação começa a ser feito um ano antes.
Há que prever sempre situações de crise, e é importante, também neste aspecto, um trabalho de coordenação entre a figura do assessor e a do organizador do evento. Se a crise coloca em risco a imagem da empresa e do evento, “urge dar uma resposta organizada e coerente, através de um porta-voz bem informado de toda a situação”, entende a Directora de Comunicação e Eventos Média Alta, evidenciando nesta matéria  a imprescindibilidade de ter um plano de crise estruturado, capaz de ser accionado sem provocar “ruídos”. Para Catarina Amorim, prevenir possíveis situações de crise é fulcral para as prevenir efectivamente. “No caso de surgir uma inevitabilidade, a que todos estamos sujeitos, um eficaz manual de procedimentos pode ser a diferença entre um evento de sucesso e um fiasco. Transmitir a informação correcta e atempadamente pode fazer toda a diferença”.

Por: Claudia Souza – F&E